sexta-feira, 1 de junho de 2007

Dia Mundial da Criança



Olá amiguinhos, não sei sse recordam, mas hoje é o Dia Mundial da Criança!


Eu, apesar da minha tenra idade... ainda me acho uma criança... "todos nós temos uma interiormente..." acredito plenamente nisso, e, por isso, deixo ficar aqui algumas curiosidades.


Infelizmente, todos nós comemoramos o Dia Mundial da Criança, mas este não é só uma festa onde as crianças ganham presentes; é um dia onde se devemos lembrar das crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações;



Este Dia começou após a 2ª Guerra Mundial; muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China estavam em crise e as crianças viviam muito mal... não havia comida, sendo colocados pelos pais a trabalhar, para sobreviverem



Em 1946, alguns países da ONU tentaram resolver o problema e criaram a UNICEF.Com a criação deste dia, reconheceu-se as crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:

- afecto, amor e compreensão;
- alimentação adequada;
- cuidados médicos;
- educação gratuita;
- protecção contra todas as formas de exploração;
- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.

No Artigo 19º da Convenção de 1989, podemos ler que "Ninguém deve exercer sobre a criança qualquer espécie de maus tratos. Os adultos devem protegê-la contra abusos, violência e negligência. Mesmo os próprios pais não têm o direito de a maltratar."


Vamos tentar fomentar esta ideia por todo o mundo? É o desafio que vos deixo hoje, no dia de todos nós!!




Beijinhos e um Bom Fim-de-Semana

1 comentário:

Anónimo disse...

Os amores ficam, claro, em lembranças muitas, tantas, lindas, incríveis, às vezes doídas e incômodas de tão doces. Lembramos do rosto, do corpo, de grandes momentos, podemos descrever um dia inteiro, uma noite toda, semanas, meses, mas as lembranças mais persistentes, mais arraigadas, mais inesquecíveis e irrepetíveis são as pequenas memórias, as memórias ínfimas que quase não podem ser explicadas com a precisão necessária para que alguém entenda exatamente do que estamos falando. São gestos, manias, tiques, meandros, a entonação de uma determinada frase em um determinado momento, detalhes (tão pequenos de nós dois...) que vão seguir ecoando pela vida toda como se lá, de vez em quando, aqueles momentos viessem revisitar os nossos sentidos e pousassem fugazes outra vez em nós, incólumes, preservados, intocados e perfeitos. As pequenas memórias podem ser palavras ditas de um certo modo, com mais erres ou mais esses, uma frase entrecortada por uma respiração, uma maneira de mexer nos bolsos, de arredar uma cadeira, de abrir uma cortina, de olhar em interrogação, de morder o lábio, de esfregar os olhos, de encostar o dedo na têmpora, de segurar pela cintura, de servir o vinho, de procurar a mão. É mesmo um quase milagre que, no exato momento em que nasce uma pequena memória, já sabemos de sua eternidade, já está ela atrelada a nossa vida, tatuada até que nem morte nos separe, porque a memória não está no outro, não é do outro, é do amor em nós, do que sentimos naquele instante, daquela felicidade, daquela gota de ressonância perfeita. As pequenas memórias são, sim, uma lembrança imperecível do nosso estado de absoluta graça, entrega, felicidade, completude, enternecimento, abandono, gozo, alegria, paz, desejo, ânsia, prazer. As pequenas memórias são os melhores pedaços de nós mesmos e assim continuarão conosco para os séculos dos séculos, amém, como continua conosco a capacidade de sermos felizes. E isso, bem, isso ninguém nos tira.